Amigo(a) leitor(a) você sabia que o presidente do Irã, sr. Ahmadinejad, tem "Deus no coração"? Pois é, e mesmo assim, a cada ano naquele país cerca de 10 pessoas são executadas por apedrejamento, como a mulher adúltera (agora condenada) que o governo brasileiro propõe asilo baseado nos princípios dos direitos humanos (atitude muito digna do presidente Lula, mesmo sabedor da negativa do governo de Teerã).
O apedrejamento faz parte da lei iraniana desde 1979, quando da tomada do país por uma ordem política teocrática (governado por aiatolás, líderes xiitas, logo repletos de "Deus no coração").
Dai, percebam, não tem essa de moralizar a partir do argumento "Deus no coração", isso é completamente irrelevante quando lidamos com atos de violência ou de desrespeito aos direitos humanos. E pior, historicamente observamos que "excesso de Deus no coração" se confunde com intolerância, e consequentemente distorções, discórdias, divisão, conflitos e claro: rios de sangue.
O correto, corrigindo os infelizes argumentos (ou seriam grunhidos?) do pseudo-jornalista Datena seria: "quem comete um crime como esse não tem HUMANIDADE no coração, não tem BONDADE no coração", seu calhorda estúpido!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Sobre "Deus no Coração"
Historiador e educador brasileiro. Nascido em São Paulo (12/08/1978), radicado em Belo Horizonte (onde viveu por 26 anos) e atualmente vivendo na cidade paulista de Atibaia (60km da capital São Paulo). Graduou-se (como bacharel e licenciado) como Historiador no ano de 2006 no UNIBH/ou FAFI-BH (recebendo prêmio em março de 2007 como destaque acadêmico do curso de História de sua universidade).
Atuou em projetos de pesquisa, na prefeitura (Centro de Referência Áudio-Visual)de Belo Horizonte sob coordenação da historiadora dra. Heloisa Greco/UFMG; além disso é um dos organizadores do acervo Carmela Pezzuti.
Como educador atuou na rede pública de ensino mineira desde 2004, quando ainda era universitário. Tivera experiências na escola da comunidade judaica de BH, e por mais de um ano fora professor-monitor do curso de História do UNIBH nas disciplinas História Medieval e Brasil República I. Desde 2014 é professor efetivo do Estado de São Paulo, e desde janeiro de 2015 tornou-se professor da educação básica do Colégio Atibaia, parceiro do Sistema Etapa de Ensino.
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