sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Agradecimentos e que venha 2011!

Último dia de 2010, putz, passou rápido, e quando vemos uma nova etapa da vida se avizinha. Pessoalmente 2010 foi um ano repleto de mudanças, algumas positivas, outras nem tanto, tivera momentos de alegria e tristeza, como um pêndulo solto, pra lá e pra cá, como a vida tem que ser, dinâmica, mutável.

Para o Brasil um ciclo político se encerra (será?), sai Lula, entra Dilma Rousseff, com todo respeito e merecimento a primeira mulher brasileira a governar este país, a ter em suas mãos os rumos de nossa república de bananas. Apesar de anarquista, de não dar crédito ao Estado nação como promotor de justiça e igualdade social, só posso desejar a nossa governante toda sorte do mundo, e que ela consiga, seja de que maneira for, colocar este país no rumo do progresso, do desenvolvimento, mas sempre, sempre, com justiça social, quiçá sem miséria, sem fome, sem violência, com as ruas tomadas por um povo produtivo e batalhador e não por marginalidades.

Espero que os novos governos estaduais, alguns não tão novos como em São Paulo, tenham esta  mesma sorte e comprometimento com o povo, em especial sobre a educação, que vivencio de perto, como profissional, desde os idos de 2007 quando pela primeira vez assinei um contrato de trabalho para dar aulas de História, nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, para as crianças e adolescentes do bairro Trevo, no encontro de Belo Horizonte com Contagem. É obvio que sem uma educação de qualidade, investindo em toda a estrutura, mas em especial no capital humano, este Brasil não será uma nação viável, até porque corremos um sério risco de apagão de mão-de-obra qualificada num futuro não muito distante.
Que 2011 seja um ano de vitórias a todos nós, que caminhemos sob a égide da consciência, da racionalidade, e da fraternidade. Que 2011 seja mais um ano em que daremos mais um passo, por menor que seja, rumo a construção de uma nova sociedade, alternativa e autogestionária, em suma, mais igual e mais justa.
Os meus sinceros obrigados e abraços a todos que me leem, assistem, escutam, a razão de ser de um educador, de um historiador, é estar sempre junto as pessoas e não num castelo universitário!
Tiago Menta.

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