sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Bruno Mazzeo "Cilada - Mulher Chiclete"
Historiador e educador brasileiro. Nascido em São Paulo (12/08/1978), radicado em Belo Horizonte (onde viveu por 26 anos) e atualmente vivendo na cidade paulista de Atibaia (60km da capital São Paulo). Graduou-se (como bacharel e licenciado) como Historiador no ano de 2006 no UNIBH/ou FAFI-BH (recebendo prêmio em março de 2007 como destaque acadêmico do curso de História de sua universidade).
Atuou em projetos de pesquisa, na prefeitura (Centro de Referência Áudio-Visual)de Belo Horizonte sob coordenação da historiadora dra. Heloisa Greco/UFMG; além disso é um dos organizadores do acervo Carmela Pezzuti.
Como educador atuou na rede pública de ensino mineira desde 2004, quando ainda era universitário. Tivera experiências na escola da comunidade judaica de BH, e por mais de um ano fora professor-monitor do curso de História do UNIBH nas disciplinas História Medieval e Brasil República I. Desde 2014 é professor efetivo do Estado de São Paulo, e desde janeiro de 2015 tornou-se professor da educação básica do Colégio Atibaia, parceiro do Sistema Etapa de Ensino.
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Vídeo 1: Magnífico! O mel é tanto que, além de grudar, enoja! E o chiclete perde o gosto, de tão desgastado que fica, pois ela masca palavras vazias de sentimento e totalmente descontextualizadas da situação, lugares-comuns, clichês em um encontro formatado ao sabor da dependência feminina devido à autoestima baixa e a falta de "desconfiômetro"!Hehehehehehe
ResponderExcluirContinua engraçado!!! Hehehehehe Mulher tem que aprender a pensar como homem...o carinha do discurso inicial também foi um tanto quanto machista...não se deu conta de que ela é fruto de uma sociedade monogâmica (e ele também)!
ResponderExcluirVídeo 3: Fechou todas! Mas convenhamos, o cara poderia ter evitado essa grosseria final, né!? Faltou personalidade consistente nele, pois foi todo tempo contraditório, acreditava numa coisa e abria espaço para outra em nome apenas do sexo. A garotinha só sonhava com uma vida medíocre, nada mais! Da próxima vez, talvez ela não caia em sua própria armadilha, pois acabou tomando chá de "te flagra" com biscoitinhos de "te manca" e ele deixe de tratar a mulher como objeto.Hahahahaha!
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